A escola primária de Dulombi tinha sido construída pela população no ano de 2006 através do esforço de Alfa Djamanca, o professor local, e foi o primeiro edifício no âmbito da educação a funcionar na aldeia. Antes disso, as aulas eram dadas numa pequena palhota, sem mesas ou cadeiras e com um quadro improvisado.
O nosso apoio aos professores foi sempre total, não deixando qualquer aluno sem material escolar e fornecendo kits de trabalho que qualquer docente deseja ter.
Em 2020, depois de uma época de chuvas muito desgastante, a velha escola de Dulombi ruiu, deixando um vazio durante muitos meses até que as atividades escolares funcionassem novamente em pleno. Para as aulas poderem continuar, cedemos o espaço do Jardim de Infância sacrificando os mais novos, que não puderam usufruir do seu espaço recentemente construído.
É aí que entra em cena a generosidade de um dos mais antigos viajantes e voluntários da Missão Dulombi - Carlos Ferreira - que sendo conhecedor das dificuldades da população, juntamente com a falta de apoio estatal do país, logo percebeu o que poderia fazer para reerguer a nova escola primária.
Com todas as forças reunidas, a Missão Dulombi incentivou voluntários a viajar para a Guiné-Bissau e começar uma nova obra.
Pouco mais de um ano após a destruição completa da escola antiga, inauguramos a Escola Inês e David Ferreira, nome que homenageia o nosso grande mecenas e amigo através dos seus filhos, a quem lhes prometeu uma viagem até Dulombi para que sintam a história que seu pai também ajudou a escrever.
Nesta altura, a Escola de Dulombi ensina do 1ª ao 4ª ano de escolaridade e tem cerca de 150 alunos a frequentar o plano nacional de educação. Para apoiar os alunos, professores ou simplesmente doar material escolar, envie-nos uma mensagem.
Drag & Drop Website Builder