A casa de acolhimento a órfãos de Nouadhibou, na Mauritânia, cuida de 25 crianças, entre recém-nascidos até à idade adulta. Aichetou Diallo é a mãe de todos. Antiga comerciante de Nouakchott, capital do país, começou por acolher crianças desfavorecidas no ano de 2002 e, pouco a pouco, transformou a sua vida numa roda viva humanitária. As crianças ainda recém nascidas foram sendo deixadas à sua porta pela calada da noite, muitas vezes em caixas de cartão, apelando à sua boa vontade para cuidar delas. Com alguns apoios, construiu uma casa para albergar as crianças e apela todos os dias para que cheguem apoios para conseguir alimentar, educar e dar um futuro a todos.
Em 2012 conhecemos Artouro Mohammed, guia de fronteira e agente alfandegário, que nos convidou a conhecer uma instituição de qual foi co-fundador e para a qual procura apoios incessantemente. Na viagem para a Guiné-Bissau, deparamo-nos com um cenário desolador, uma despensa vazia e 30 crianças a passar fome, uma situação social trágica. Em pouco tempo percebemos a realidade de um país que não tinha regulamentação para apoiar órfãos, logo, sem reconhecer que o seu papel é subsidiar instituições que salvam vidas.
A cada expedição humanitária à Guiné-Bissau, fazemos uma paragem obrigatória em Nouadhibou e deixamos alimentação, vestuário, bens de higiene e cuidados pessoais, assim como donativos monetários que nos confiam para lá deixar.
Para apoiar o Orfanato NAD envie-nos uma mensagem.
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